Fim do exame de ordem

Discussão em 'Artigos Jurídicos' iniciado por Mario Emerenciano, 07 de Novembro de 2005.

  1. Mario Emerenciano

    Mario Emerenciano Advogado - Moderador

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    Caros Colegas,


    Gostaria de esclarecer algumas coisas :

    Sou Advogado formado desde o ano de 2003, sempre estudei sozinho, lendo bons autores e atualizados e como não poderia ser diferente sempre passei com excelentes notas (normal para quem se dedica).

    Desde o ano de 2000, tive contato direto com a Advocacia, através de estágios que fiz e atendendo INÚMEROS CLIENTES QUE CONQUISTEI AO LONGO DOS ANOS.

    Graças a Deus e minha dedicação, sempre obtive bons resultados nos Tribunais, não me lembro de ter feito NENHUMA ABERRAÇÃO JURÍDICA.

    Ao terminar a faculdade, matriculei-me num cursinho renomado (RJ), com finalidade de passar no Exame de Ordem, junto com uma colega de escritório que - LEVOU A FACULDADE NAS COXAS - e sempre apresentou dificuldades de aprender, sempre dei dicas a ela e tentei ensinar o pouco que sabia.

    Sem vergonha nenhuma eu lhes digo que ela foi aprovada no primeiro Exame de Ordem que fez e eu FUI REPROVADO. Ok, até ai tudo bem, o problema foi que minha colega passou sem mérito algum, e ela sabe disso, pois conhecemos Juízes e Advogados renomados, que ao corrigirem as nossas provas, pasmem, chegaram a seguinte conclusão: dos sete pontos que a OAB concedeu a minha colega, ela era merecedora apenas de 4 e dos cinco pontos que a OAB me concedeu, eu mereceria algo mais, pois nessa correção eu merecia 9.

    Levantei a cabeça e prestei outro Exame, e mais uma vez LEVEI BOMBA, não preciso nem falar que levei ao conhecimento de meus amigos (juízes,Advogados e Professores) e que mais uma vez constataram que a OAB foi injusta na correção.Fiquei arrasado, quase abandonei tudo.

    Novamente levantei a cabeça e PRONTO, no meu TERCEIRO EXAME eu passei.

    Hoje, dois anos após esse meu intenso sofrimento e aflição, sou um Advogado bem sucedido (apesar de pouco tempo), conquistei mais clientes, tenho meu próprio escritório, tenho Advogados trabalhando para mim, INCLUSIVE MINHA COLEGA QUE PASSOU NA PRIMEIRA PROVA QUE FEZ e PASMEM, PASMEM, DENTRE OS ADVOGADOS QUE TRABALHAM PARA MIM, TEM UM CONSELHEIRO DA OAB (QUE TIRA MUITAS DÚVIDAS COMIGO), QUE FOI UM DOS QUE CORRIGIRAM MINHA PROVA E ME REPROVOU.

    Portanto sou uma pessoa mais que capacitada para AFIRMAR QUE APROVAÇÃO NO EXAME DE ORDEM NÃO É SINÔNIMO DE PROFISSIONAL QUALIFICADO.

    Isso é pura balela, é ARRECADAÇÃO SOMENTE E PENEIRA.

    Deve haver sim, uma RIGOROSA fiscalização do MEC junto as faculdades de DIREITO, inclusive FECHANDO MUITAS DELAS.

    Até acho que o Exame deveria continuar, DEPOIS DA FISCALIZAÇÃO DO MEC, e em outro formato, COM MESTRADOS APLICANDO AS PROVAS e não ADVOGADOS MAL PREPARADOS, com mais Lisura e transparência.

    Não vou entrar em mérito com ninguém aqui, afinal vivemos numa Democracia e todos tem direito a opinião, apenas darei um aviso ao senhor MANOEL MARTINS.

    "Quem grita muito, é porque não tem argumentos, ou se os tem é porque são fracos"

    Ghandi - Sussurrava.
    Chaplin- Fez sucesso no cinema mudo.
    Agora aquele General Alemão (Ritler) - Ele gritava muito.....


    Saudações
  2. pvcfernandes

    pvcfernandes Em análise

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    sou contra o modelo atual de exame, não vejo nesse modelo nada de significativo em avaliar o profissional.

    Eu me formei em 2001 e fui passar no exame no final de 2002, depois que percebi que era só "decoreba", estudei pelas provas anteriores, decorei e passei...

    Vejo hj o exame da ordem, como uma forma de arrecadar dinheiro somente, pois não existe avaliação profunda e nem tem como eles fazer esse tipo de avaliação em uma prova assertiva e dissertativa. A avaliação teria que seguir um novo modelo.

    Para começar, a Universidade, faculade e cia, é quem tem o total status para avaliar profundamente um profissional que pode atuar no mercado e não uma instituição (desculpem os colegas ao meu ver falida e que atualmente só vê seus proprios interesses, principalmente de SP ) como a OAB....

    Eu acho que os alunos que se formassem com boas medias, fizesse uma excelente monografia, e tivesse uma boa avaliação prática (estágio) esse poderia sair da faculdade e solicitar a carteirinha da OAB, diretamente... E os que não tivessem o mesmo desempenho, poderiam ser reavaliados pela instituição de ensino posteriormente, até que obtivessem notas satisfatória, além de serem avaliados na prática...


    Agora eu sou favorável ao Exame da Ordem para quem já esta na profissão, pois é comum encontrar petições feitas por "lavadeiras" nos foruns da vida... Acho que deveria ser como carta de motorista, teriamos que sermos reavaliados a cada certo periodo.

    Mas não creio que isso um dia aconteça, nem médico que é mais importante tem sequer uma avaliação, imagine nos advogados..... :D


    Espero que esse projeto seja levado a frente e que seja revisto pelo menos todo o processo de avaliação, porque a OAB não esta preparada para avaliar seus profissionais atualmente. Infelizmente!!

    []´s
  3. inoilson queiroz

    inoilson queiroz Visitante

    Sou formado em Contabeis, e tive que enfrentar o exame de suficiência para poder exercer a profissão de Contador . Hoje atraves de casusa ganha na justiça, não se faz mas necessário o exame de suficiência no CRC-DF.

    Estou terminando o curso de Ciências Jurídicas e estudando para o exame de ordem, o qual creio ser necessário; mas deveria ser em moldes diferentes, pois somos hoje avaliados por especialistas de cada área e saimos da faculdade como clinico geral. Deveria o ensino ser voltado a determinada área e as provas serem elaboradas de acordo com a opção do candidato na sua área de formação. Pois muitos advogados que hoje estão em plena atividade, não conseguiriam se quer inscrição como auxiliar de advocacia, pois estão especializados em, por Exemplo: Trabalhista, Civil, Penal e "sabem tudo" em sua área de atuação porem quando perguntados de outra área, logo indicam um outro que atue na área. Por este motivo, gostaria que fosse mudado o tipo de avaliação mas sou contra terminar com o exame de Ordem. Pense voces se os advogados antigos conseguiriam passar numa primeira fase do exame hoje????? A reserva de mercado é válida sim mas o proprio mercado que acabe com os profissionais que não tem competencia.
  4. Barreto

    Barreto Visitante



    M A N I F E S T O

    SOBRE O CRITÉRIO DE CORREÇÃO DA PROVA DE 2ª FASE OAB – QUAL CRITÉRIO É UTILIZADO?

    Sou favorável a um sistema de correção sim e minucioso das provas de 2a. fase, mas não de um sistema corporativista daquele que a corrige SEM CRITÉRIO E SEM TRANSPARÊNCIA no processo seletivo dos futuros Advogados.

    Caro Bacharelado e Acadêmico,

    Nosso regime democrático está seriamente ameaçado por um sistema corporativista para habilitar nós futuros profissionais do direito. Este sistema hoje que existe, sob a máscara de leilão das provas de 2ª. Fase acaba destruindo o emocional e o familiar com aquele que a realiza o exame, e por meio (0,5) ou até um (1,0) ponto elimina o canditado ao quadro na Ordem dos advogados do Brasil, cujo critério de correção nós Bacharelados do Direito não temos como saber.

    Permito aqui me expressar sozinho e contra o mundo da OAB, observei que ao analisarem a minha prova, os examinadores da OAB não consideraram ABSULUTAMENTE NADA sobre a peça onde abordei precisamente os requisitos que tal recurso exige, cuidei de alegar a tempestividade do Agravo de Instrumento, endereçamento correto ao TRT juntando as razões ao colendo TST, cuidei de arrolar o rol de peças obrigatórias, elaborei a peça sem rasuras, emendas, erros ortográficos, tendo observado rigorosamente a estética e toda praxe forense, demonstrei capacidade de interpretação e raciocínio jurídico e adotei a solução correta ao caso proposto a área de concentração do Direito do Trabalho – ponto 2 do exame 127 - Pergunta: será que o critério deles (deuses do saber) é assim: Aqui dois passam e dez ficam??!!..

    Foi uma peça digna para não ter umas famigeradas notas 2, 0, 1,0 e 1,0 e consideradas no Recurso cuja decisão é irrecorrível e não temos o acesso ao motivo do INDEFRIMENTO. Será que há numero correto de canditados a passarem em todos os exames? Perguntas que não tem resposta perante a ORDEM ou será que os recursos interpostos seguem ao sistema de multa de trânsito todos INDEFERIDOS ou o numero de examinadores para apreciar os recursos sejam apenas um ou dois sem dar a correta atenção que tal recurso merece, pois a prova foi paga o absurdo de R$ 130,00 para os cofres da OAB.

    Em razão dessa preguiça e do descaso na avaliação e correção das provas, onde fica a ética profissional, preceituada no Estatuto da Advocacia?.

    Um sistema de correção obscuro e corremos o risco de virmos a ser liderado por um presidente/Capital que em minha opinião, passa a ter seu chavão de marketing: “e para selecionar os futuros profissionais capacitados para o mercado de trabalho...” - tomando seu drink em coquetéis caríssimo e andando com seu carrão... Ainda me pergunto qual o valor de uma Palestra dada por um representante da OAB em Faculdades? Só Deus sabe o que estou dizendo! O que me diz da proliferação de curso, cursinhos para o exame de ORDEM, qual o interesse de intervir e questionar o numero de Faculdades e Universidades.

    A nação acadêmica precisa saber e conheço o perigo que corro, ou, seja de ser marcado nesse sistema corporativista e também lamento de não me identificar. Pois os meios de comunicação hoje possam até ajudar, mas em se falando de Ordem pode ser uma desgraça para aquele que visa um futuro profissional honesto e digno.

    Sob esse prisma sinto a necessidade de externar o meu pensamento, de expressar a falta de confiabilidade que sinto NESSA “ORDEM” uma verdadeira caixa-preta chega até desafiar nossa fé e coloca em dúvida o que nós estudamos, este sistema é inauditável, inconfiável e suscetível de desconfiança sim; o que me permite dizer: de duvidosa constitucionalidade e um instrumento para a efetivação de uma interessante reserva de mercado de corporativistas, para os advogados que fazem parte desse sistema. NÃO estou generalizando a classe, porque o profissional proletário talvez sinta esse desabafo aqueles que sofrem em balcões de Foros, filas, submete a funcionários mal-humorados e ao engessamento do sistema judiciário; ele (presidente) deve refletir mais, visar melhoraria ao atendimento à classe não posar para fotos e câmeras quase diariamente.

    Perguntas: “...Será essa uma forma correta de avaliar a capacidade dos bacharéis, para o desempenho das atividades de advogado?, será que essa avaliação pode substituir as dezenas de provas a que os alunos se submetem, durante todo o curso jurídico?, qual seria o índice de reprovação, se a esse exame fossem submetidos advogados, promotores, juízes, conselheiros da própria Ordem, professores de Direito, procuradores, etc.? Todos com dez, vinte ou trinta anos de prática jurídica, e de reconhecida capacidade profissional” ao se submeterem a 1 e 2ª. Fase da OAB.
    - Rui Barbosa, dizia: “Lembrai-vos, juízes, de que vós julgais a causa do povo, mas ele julga vossa justiça. E tal a grandeza e a miséria da vossa condição, que dele não podeis ocultar nem as vossas qualidades nem os vossos defeitos”. (jrjbv L osas XII - MMV).
  5. pvcfernandes

    pvcfernandes Em análise

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    Barreto Eu entendo o seu inconformismo com a OAB, e vc tem razão em dizer que é uma instituição coorporativista.... Eu presenciei o seu coorporativismo bem pertinho..rs

    Acho que nossa classe fica no silêncio, porque é simples depois que passa, é só pagar a anuidade e trabalhar, para que reclamar? OAB hj é uma instituição meramente politica, sem trazer qualquer beneficio para nossa classe. E nos temos que pagar anuidade para ter direito de trabalhar, e com esse valor eles não trazem beneficios a nossa classe.. e não venham me dizer que ter planos odontológicos com "Desconto" é um benefico, pago o plano da sullamerica e sai bem mais barato...

    Antes vou continuar sobre o coorporativismo que presenciei.. Não citarei nomes nem nada, mas vou deixar aqui o ocorrido, para vcs terem ideia o nivel em que a instituição politica OAB se encontra na atualidade... Meus pesames aos grandes advogados do passado, pois destruiram uma grande instituição de classes.

    Quando comecei a fazer o curso de direito, filho de um politico local, tbém começou a fazer o curso conosco, frequentou somente o primeiro dia da faculdade, e ao mesmo tempo, filho de um grande advogado criminal da região, por sinal amigo desse mesmo politico local, tbém começou a fazer. Ambos terminaram o curso de direito sem sequer saber o significado da palavra direito. O primeiro nunca frequentou, achei até que tinha desistido da faculdade, era um grande frequentador do bar da faculdade, mas nunca foi a aula... tanto é que 2 professores reprovaram por faltas, mas misteriosamente no ano seguinte seu nome estava na mesma lista.

    Ótimo e eu me mantando de estudar para passar de ano...rs O segundo frequentava a faculdade, porém ficava mais no bar do que na aula, esse até fazia as provas conosco, mas conseguia ficar para exame em 5 materias sem ser reprovado, e carregou todas em Dependencia até o ultimo dia da faculdade.. misteriosamente passou em todas... que coisa!!

    Beleza, dia da formatura, todos presentes, todos felizes, e do nada, surge o filho do politico entre nos e recebe tbém seu diploma. Ele tinha até apelido de aluno virtual..rs agora era um bacharel virtual ahaha e não terminou ai...

    Exame da Ordem, prestei todos quando me formei, e advinha quem passou no primeiro exame da ordem, ah detalhe, fizemos a prova juntos, ele foi embora assim que deu o tempo da prova... Passei para a segunda fase, e interessante eles tbém...
    minha peça era trabalhista, e fiz uma defesa junto com uma reconvenção, que era exatamente o que eles queriam na peça... advinha que o cara fez, logico que perguntei a ele, uma petição inicial... ahahahah resultado ele passou o outro filho do advgado tbém passou, esse ultimo não sei que peça fez, mas ele era um largado, jamais passaria com seus conhecimentos...

    E eu me ferrei, alegaram que não comentei sobre a legislação pertinente ao caso (???) sendo que tinha somente 1 pagina sobre tal legislação...rsss entrei com recurso, briguei, mas não adiantou, acabei desistindo, não quis me entrar com outros recursos...

    Blz, não terminou ai, o filho do politico, aparece um uma eleição passada, como advogado formado e atuante, e o pior foi o filho do advogado, ele do nada passou a a fazer parte da equipe que avalia as provas da segunda fase da OAB...

    Eu só fui passar na terceira tentativa, depois que decorei tudo, da forma que eles queriam que nos colocassemos....

    Agora até hj fico com ódio ao ter que pagar uma anuidade a uma instituição dessas... Gostaria muito que essa instituição politica, deixasse a politica de lado e voltasse a ser uma instituição de classes.

    Esse é o grande coorporativismo da OAB de hj. Fico imaginando os advogados que fundaram essa instituição, devem estar se revirando nos seus tumulos...rs


    Por isso hj vejo a OAB incapaz de fazer qualquer tipo de avaliação em seus futuros profissionais, o exame da ordem com ou sem sacanagem é 100% falho, é só decorar que da para passar... não precisa ter conhecimento nenhum, basta ser inteligente e decorar as questões que perguntam, e as peças possiveis...

    Vejo somente a instituição de ensino com essa capacidade em avaliar o seu aluno, para atuar no mercado de trabalho.

    Eu estudei na pratica e na teoria, fiz estagio, atuei em escritorios, empresas e até na justiça como estagiário, na época nas materias em que eu atuava, eu sabia antes o que o professor ia ensinar na faculdade, o que me facilitou muito. E com uma avaliação prática e teorica, que somente a faculdade pode fazer, é que se pode extrair bons profissionais... porque se continuar nas mãos da OAB, vamos continuar a ver por ai, Procurações com frases do tipo: "transgridir direitos" ao invés de "transigir direitos" e outras coisas belas que vemos no dia a dia..ahahah


    Imagine se tivesse uma reavaliação na área de atuação a cada 5 anos? Essa reavaliação a propria OAB poderia fazer, teriamos um nivel bem diferente do que é hj...

    Enquanto isso , quem ainda não passou no exame DECOREM as provas anteriores e seje feliz!!

    []´s
  6. Meu "nobre" idealista!

    Pra se advogar, tem que se submeter ao Exame de Ordem (pelo qual já passei, sinto muito).

    Deixe de insulflar os Bacharéis a lotarem a caixa de mansagens dos deputados e permita que eles façam a prova da OAB tranquilos.

    E um conselho adicional: certamente você faz parte da "turminha" que já fez uns 3, 4 Exames de Ordem, e não passaram.

    Mas fiquei sabendo, recentemente, que quem fizer 05 Exames de Ordem vai ser chamado para ingressar os quadros da OAB...
  7. Redu

    Redu Visitante

    Ainda nao passei por isso, estou no quarto ano de direito, mas um amigo meu fez a prova, e ele falou que é complicado mesmo o critério, ele errou uma palavra e tirou 0 em (português??)
  8. Marco A. Ferrini

    Marco A. Ferrini Visitante

    Nobres colegas,

    Atuo a mais de 10 anos e ultimamente eu percebo que o modelo atual realmente não comporta a demanda de hoje. No passado existia poucas faculdades de direito e na atualidade temos centanas de faculdades espalhadas pelo pais...

    Eu entendo a preocupação da OAB em manter um nivel elevado nas avaliações justamente por causa da demanda. Só que quem atua na prática vemos que qualquer um consegue realmente passar na atual exame, não se exige profissonalismo somente uma questão, como já disseram, de estudar e decorar.. é uma vergonha, pois se tivesse uma banca examinadora, nem a metado dos que estão aqui teriam suas carteiras até hj...

    Ah quanto a supostas sacanagens, sempre existiu e continuará existindo, a OAB é uma instituição politica e de Classes e comandada por humanos, passivel de erro como qualquer outra sociedade. Não a vejo como a grande vilã nessa história, talvez esteja faltando uma boa adminstração ou uma reforma na sua base, mas de resto é ainda uma grande instituição.

    Essa história de se fazer exame aos advogados atuantes não é de hj e pode ter certeza que já pensaram muito nessa possiblidade, porém acho muito dificil na prática.

    ....

    Agora Sr, Ubiratã, lendo o que vc escreveu, vejo que vc deu seu atestado de burro juridico, duvido muito que vc tenha conseguido passar em um exame sequer e se passou, (na decima tentativa, claro) é daqueles advogados que tem seu escritorio aos redores do centro da cidade com restolho dos bons advogados... Vc se afunda na sua arrogância, não é porque vc passou em um exame, que os novos bachareis são Burros.

    Acho importante que exista contestações por parte dos Bachareis e advogados (porém os não arrogantes e cegos)... Assim podemos agregar algo de bom a Ordem...

    Deixem os Bachareis e Advogados que crêem que esta errado esse modelo, fazerem sua manifestação, pois vejo essa nova geração muito promissora, são pessoas conquistadoras e com certeza vão conseguir algumas mudanças no futuro sim..
  9. EU SOU PLENAMENTE FAVORAVEL AO EXAME DE ORDEM.

    SOMENTE ACREDITO QUE ELE PRECISA SER APERFEIÇOADO, COMO POR EXEMPLO, COLOCAR ESSES ADVOGADOS QUE FALAM EM "ABERRAÇOES", "CAPACIDADE", DO LADO DO BACHAREL PELO MENOS UMA VEZ A CADA 3 ANOS PARA TESTAR SEUS CONHECIMENTOS POIS ACREDITO QUE COMO ELES SAO "EXPERT" EM DIREITO NAO HAVEIRA PROBLEMA NENHUM AFINAL DE CONTAS É UMA PROVA OBJETIVA, SEM PEGADINHAS, SERIA, NAO É FEITA PARA ARRECADAR DINHEIRO, ENFIM VAMOS FAZER JUNTOS SUMIDADES JURIDICAS, QUE VOCE ACHAM?
  10. Mario Emerenciano

    Mario Emerenciano Advogado - Moderador

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    Caro Sr Ubiratã,



    Sua mensagem foi editada por mim, pelo simples motivo de que não é permitido nesse forum o uso de palavras de baixo calão e desrespeito com os usuários.
    Sendo esse o primeiro aviso.Na próxima a mensagem será deletada e se persistir será excluido do forum.


    Como disse, sou advogado formado (tendo prestado exame de ordem e passado),não tenho vergonha em falar que não passei na primeira prova.

    Vivemos numa democracia e todos tem direito de expressar suas opiniões. Não estou insulflando ninguém, apenas divulgando notícias, fazendo valer o direito a informação.
  11. Visitante_Bacharel

    Visitante_Bacharel Visitante

    Sempre me posicionei pela constitucionalidade do exame, e acreditei que o sistema era funcional. Todavia, após não ter duas de minhas petições (legalmente aptas) sequer corrigidas na segunda fase, passei a enxergar o abuso de poder que alguns bacharéis insulflavam quando chegavam num dos foros onde estagiei. Penso que a segunda fase do Paraná, pelo menos, é reflexo da mediocridade de alguns poucos que, infelizmente, fizeram da autarquia quintal de sua casa. É muito fácil rotular um Bacharel de incompetente quando reprovado no Exame. Cito meu caso a título de exemplo para deixar mais claro àqueles que não entendem o que significa este "abuso". Dirijo-me aqueles que conhecem processo civil: no primeiro exame elaborei agravo de instrumento de terceiro prejudicado (art.499,§1°, CPC), e a peça do gabarito era embargos de terceiro. Pela tabela de correção do exame, pude constatar que o mérito trabalhado foi o mesmo. A jurisprudência atenta que é opção técnica do advogado a ação ou recurso, desde que no prazo. No parecer do digníssimo advogado da ordem, criou-se uma distinção entre a liminar dos embargos e do agravo. Não bastasse o insulto a inteligência de quem já cursou 5 anos de faculdade e sabe distinguir o que existe e o que é falácia dentro do direito, o judiciário se acovardou, evitando o mérito na famosa tática da conveniência política. Constatando que a liberdade (profissional) é tratada com tamanho desdém em nosso páis, não me resta outra conclusão: estamos mesmo condenados a passar o resto da vida como "terceiro mundistas".
  12. Escrevo em apoio ao colega SERGIO CLETO, que postou apelo aos BACHAREIS em direito, para que apoiassem sua iniciativa ao projeto que nos permitirá exercer a profissão de ADVOGADOS, sem termos que insistir nesta submissão absoluta ao Exame de Ordem.
    É certo que existem argumentos contra e a favor de ambos os lados, mais o fato é que uma vez eliminado o exame de ordem, o juiz tem dever de oficio, por norma legal, de comunicar a Ordem dos Advogados da inépcia do profissional, para que esta instaure processo disciplinar para apurar a competencia do profissional. Provada a Inépcia, exclue-se o advogado e pronto!. Outro ponto importante a considerar, seria promover uma alteração na lei que hoje, tira poderes da Ordem de "aprovar/validar" a constituição e manutenção de instituições, cursos juridicos, podem assim; efetivamente contrinbuir para a melhoria do ensino e da classe dos advogados, pois as faculdades/universidades caça niqueis seriam proibidas de lecionar o direito.
    Estas são medidas que contrabalanceiam a medida de abolição da obrigatoriedade do exame de ordem, que nos faz refens de nosso proprio conhecimento exclusivamente teorico, enquanto não podemos obte-lo na pratica.

    Obrigado!
    Parabens pela iniciativa, foi corajosa e pertinente, pois os brasileiros precisam de trabalho, e quem não souber, automaticamente será excluido pela sociedade, como tantos engenheiros, médicos, dentistas, contadores, arquitetos, etc...

    Este cartel precisa acabar o direito é dos bachareis tambem e não apenas da OAB, aliás, quais advogados atualmente passariam no exame de ordem ministrado em São Paulo?, alguem arrisca um % dos 300.000 inscritos? eu acredito que menos de 50% conseguiriam. E Eu nas duas provas que fiz, consegui 44 e 46 pontos respectivamente, mas como as regras mudam ao entendimento da Ordem, agora necessitamos de 50 pontos!

    Wilson Jesus Pereira
  13. fernando lima

    fernando lima Em análise

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    Prezados colegas, bom dia!
    Estou participando pela primeira vez deste debate. Pela leitura das diversas opiniões aqui registradas, verifiquei que muitos alegam que o exame é necessário, porque existe uma proliferação de cursos jurídicos de baixa qualidade. assim, acabar com o exame de ordem resultaria em um desastre.
    Na minha opinião, porém, isso não é verdade, porque: 1) se os cursos jurídicos devem ser fiscalizados, o que não se nega, a competência não é da OAB, mas do MEC; 2) o exame é inconstitucional, porque fere o princípio da igualdade e também o princípio da legalidade.
    Existem diversas outras razões que não podem ser abordadas aqui, mas solicito aos colegas que leiam o meu último artigo e, se for o caso, me apresentem arumentos jurídicos que possam contestar a minha opinião pela inconstitucionalidade do exame. O endereço é:
    http://www.profpito.com/exameautolib.html
    Vejam também a minha págin a:
    http://www.profpito.com/exame.html
    Um abraço do
    Fernando Lima
  14. Mario Emerenciano

    Mario Emerenciano Advogado - Moderador

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    Fernando,



    Excelente material, muito interessante mesmo_Obrigado por sua contribuição ao nosso Forum.

    Boa sorte em sua luta

    Saudações
  15. Gabriel Maciel

    Gabriel Maciel Em análise

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    Eu acho um absurdo falar que o Exame de Ordem fere o princípio constitucional da igualdade.

    Pergunto: O Exame é aplicado de forma igual para todos? Claro que sim. Onde estar-se-ía ferindo tal princípio? (a prova é a mesma, o tempo é o mesmo, tanto para Maria, como para João, Pedro, José, etc.)

    E esse argumento de que era o MEC quem deveria fiscalizar os cursos jurídicos, isso é irrelevante. Se ele não fiscaliza, alguém tem que fiscalizar. Dou graças à Deus que a OAB se prontificou em fazer esse serviço.

    Vou dar um exemplo prático: Se você tem uma demanda importante, a qual se você perder te daria um prejuízo de R$ 200.000,00 você a deixaria aos cuidados de um advogado que escreve: prescriSSão (com 2 ss)?
  16. fernando lima

    fernando lima Em análise

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    Prezado Gabriel Maciel,
    Vou tentar responder sucintamente:
    (1) Você diz que é um absurdo dizer que o Exame de Ordem fere o princípio constitucional da igualdade e que o exame é aplicado de forma igual para todos, porque "a prova é a mesma, o tempo é o mesmo, tanto para Maria, como para João, Pedro, José, etc.". Ocorre, prezado colega, que oe Exame só existe para Maria, João, Pedro e José, se eles forem bacharéis em direito. Se eles forem bacharéis em medicina ou em engenharia, por exemplo, não existe exame nenhum feito pela corporação profissional correspondente. Ora, se o médico incompetente pode matar o seu cliente e o engenheiro que não fez um exame desses pode derrubar um prédio e matar umas 500 pessoas, qual o motivo para que exista exame de ordem apenas para os bacharéis em Direito? Entendeu agora, colega, por que eu disse que está sendo desrespeitado o princípio constitucional da igualdade??

    (2) Depois, você diz que é irrelevante o argumento de que o MEC deveria fiscalizar os cursos jurídicos e que, graças a Deus, a OAB está fazendo esse serviço. Assim, colega, apesar de você ter sido aprovado no exame de ordem, segundo eu suponho, desculpe-me, mas você não tem a menor idéia do que seja o conceito de competência, juridicamente. Quer dizer então que, se alguém não cumpre as suas atribuições, qualquer pessoa e qualquer órgão ficarão liberados para exercer (invadir) a sua competência? Se isso fosse verdade, por que o Busato ainda não tomou o lugar do Lula, que não consegue nem tomar conhecimento de todos os crimes que estão sendo diariamente denunciados?
    Caberia à OAB, nesse caso, decretar a intervenção no Executivo, não é? E, talvez, também, no Judiciário e no Legislativo. Por que não??

    (3) Quanto ao seu exemplo prático, do advogado que escreve prescrissão (com dois ss) e que poderia causar ao seu cliente um prejuízo de R$200.000,00, acho que não tem cabimento, porque o médico e o engenheiro podem matar os seus clientes e podem causar prejuízos materiais muito maiores, não é verdade??
    Um abraço do
    Fernando Lima
    Professor de Direito Constitucional da Unama (Belém do Pará)
  17. Karine Romero Althaus

    Karine Romero Althaus Membro Pleno

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    É Fernando...

    Realmente sua argumentação foi precisa e minuciosa, realmente o princípio da igualdade e da legalidade são evidentemente desrespeitados...
    Lendo os tópicos dos colegas, observo que a ampla defesa também não existe, como no direito penal existe o "in dubio pro reu", no direito do trabalho existe o "in dubio pro operario/misero", acredito que o exame da oab... tem inconstitucionalidade e afronta o ordenamento jurídico em quase 90% dos casos.

    Muito embora, concorde e respeite a opinião de todos os colegas... eu realmente não me importaria se não houvesse mais o exame da OAB, o mercado de trabalho, faz a seleção natural... bons profissionais e maus profissionais... encontram-se nas mais diversas áreas... profissionais despreparados... ficariam cada vez mais marginalizados...

    Existindo ou não quem escreva errado, quem escreva certo, o bom o mau, o ético o anti ético... isso pouco importa!!! Se cada um buscar ter conhecimento e ser o melhor no que faz, pouco importará se tem 200 ou 300 mil maus profissionais, o que importa é vc ser bom, só assim conseguirá o espaço que precisa (com certeza não é selecionando)!!!

    Acredito que os jovens profissionais, não passem nos exames da OAB, não por não terem competência, mas talvez por pressão (de ter que passar para ter uma profissão), ou até mesmo por inexperiência!!!

    Acredito que a atualização de alguns profissionais seria essencial para a segurança jurídica esperada... pois muitos acabam com o tempo até por esquecer os preceitos constitucionais, onde todo o ordenamento esta galgado!!!

    A OAB com o exame, faz a presunção de incapacidade do candidato, e quer preventivamente eliminá-lo, sem ao menos deixá-lo trabalhar exercer a profissão... parece muito mais fácil, realmente, é muito mais dificil fiscalizar depois... gera gastos... e não lucros, fiscalizar a pratica profissional da classe jurídica de maneira eficiente seria a melhor solução!!!

    É a minha humilde opinião.
  18. ZehNeto

    ZehNeto Em análise

    Mensagens:
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    Estado:
    Santa Catarina
    Prezados,

    É uma honra poder fazer da minha primeira participação neste fórum uma exposição de minhas idéias a respeito do que entendo ser uma piada de péssimo gosto.

    Alguém pode dizer que o exame da OAB "filtra" os candidatos, impedindo que os clientes sofram nas mãos de incompetentes. Mas aí, meus caros, é que vem o problema, por três boas razões:

    1ª) O exame não mede a competência. Mede seu humor no dia, seu estado de espírito e sua capacidade de decorar. Quem já fez, sabe.

    2ª) Ah, é! Tem a prova prática! Legal, aí fica bem mais difícil rolar a "decoreba" (embora haja os clássicos esquemas de cola, modelo de petição no meio dos códigos e etc, etc, etc)...mas aí temos os critérios duvidosos e sofríveis que muitos dos corretores adotam, chegando ao cúmulo de reprovarem diversos candidatos por um, dois, três décimos, em sua esmagadora maioria descontados injustamente (isso quando se dão ao trabalho de justificar).

    E o que resta aos frustrados (e injustiçados) candidatos? Entrar com recurso, tendo que pagar por isso. Alguém aqui consegue imaginar a dimensão disto? Do quanto que se fatura só com a "taxinha" (que aqui em SC - cujo Exame é considerado o mais difícil - é algo entre 70 e 80 reais) para entrar com recurso?

    3ª) Você não necessariamente precisa de mérito para passar no Exame da OAB. Conheço um cara que só se deu ao trabalho de colocar "A" em todas as questões do gabarito e saiu da sala. Total de acertos: 41 (na época, o mínimo necessário era 40). Cara sortudo, não acham?

    É curioso o fato de que, para ser um médico, profissão na qual um erro muitas vezes implicará na morte ou lesão irreversível de alguém, você não precisa prestar um "Exame da Ordem para Médicos" (nada contra os acadêmicos de Medicina, mesmo porque sei do quão puxado é o curso). Sabem o porquê? Porque, quando uma vez quiseram impôr uma bobagem dessas, a classe se uniu e conseguiu impedir.

    O que seria REALMENTE eficaz, então? Simples: melhora no ensino universitário OU, se for necessária uma medida de curto prazo, que o Exame da Ordem seja aplicado mais ou menos como o SAEM (Sistema de Avaliação do Ensino Médio): ao final de cada ano letivo, seria aplicado um exame contendo todo o assunto estudado no ano. Desta forma, seria possível aplicar uma prova diferente, exigindo menos "decoreba" e valorizando quem REALMENTE estudou.

    E, respondendo aos que certamente perguntarão, já adianto: NÃO, ainda não fiz o Exame da Ordem; NÃO, não sou nenhum vadio que tem preguiça de estudar e NÃO, não tenho medo da Prova porque sei que não é um exame ridículo que vai me impedir de ser advogado, eis que minha inteligência e meu esforço serão mais que suficientes para superar essa etapa infeliz.

    É isso. Grato pela atenção.

    Att.
    José
  19. fernando lima

    fernando lima Em análise

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    Pará
    Bom dia, colegas.

    Vocês viram a barbaridade que o Ilustre Presidente da OAB nacional, Dr. Busato, teve a coragem de dizer?
    Criticando o senador Gilvam Borges, que apresentou um projeto (mais um) para acabar com o exame de ordem, ele disse que isso era um incentivo ao estelionato e que, justamente agora estão querendo acabar com o exame, quando a OAB havia aumentado o número de questões sobre o Código de Ética, porque vários advogados foram denunciados por suas ligações com o crime organizado.
    Ou seja: o dr. Busato acredita que basta decorar o Código de Ética para deixar de ser desonesto. Quem for aprovado no exame de ordem terá um bom comportamento ético, porque respondeu a algumas questões sobre o Código de Ética.
    Não seria o caso de sugerir ao Dr. Busato que sejam feitos cursos de Direito Penal (ele é criminalista) em todas as penitenciárias do Brasil?
    Depois, a OAB faz um exame e quem for aprovado poderá ser solto. Afinal de contas, quem souber o Código Penal decorado não poderá mais ser bandido, não é verdade?
    Acho que a culpa é nossa. Afinal de contas, não são os próprios advogados que elegem os conselheiros da OAB???

    Fernando Lima
    Professor de Direito Constitucional da Unama
  20. Ronaldo de Oliveira

    Ronaldo de Oliveira Em análise

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    Rio de Janeiro
    Sou contra este exame. Inicialmente foi feito com intuito de testar o bacharel em direito nos conhecimentos básicos. Hoje, o que tenho verificado nos diversos exames, é o o coitado do candidato é ser cobrado sobre assuntos sem relevância, típicas questões de rodapé, feitas com intuito de ser uma pegadinha para o incauto pretendente do registro da OAB.
    Creio, que pela omissão do MEC, a OAB usurpou tal avaliação, que ao meu ver não impede que tenhamos maus profissionais, sejam juízes, promotores de justiça e advogados. Se atualmente fosse feito uma reciclagem, teríamos muitos "profissionais do direito" cassados pelo bem da profissão.
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