'advogado É Custo, Engenheiro É Produtividade' ,diz Dilma Rousseff

Prezada PresidentE, ocorrendo de V. Exa ser acusada de improbidade administrativa, p. ex., contate um engenheiro para defendê-la no STF.

'Advogado é custo, engenheiro é produtividade' ,diz Dilma Rousseff em Nova York


 


Postado por: Nação Jurídica \ 25 de setembro de 2013
Nova York - A presidente Dilma Rousseff apresentou hoje seu plano de investimentos de infraestrutura a investidores internacionais reunidos na sede do banco Goldman Sachs, em Nova York. A presidente disse não temer ressalvas do capital internacional em relação ao país: “risco jurídico não existe no Brasil”. “Se existe um país no mundo que respeita contratos, esse país é o Brasil”, disse a presidente.

“Não interessa por qual governo. Contrato assinado é uma questão de Estado.” Antes do discurso de Dilma, os outros integrantes do primeiro escalão do governo, entre eles os ministro da Fazenda, Guido Mantega, e do Desenvolvimento, Fernando Pimental, foram questionados pela plateia sobre eventuais riscos jurídicos de investimentos no Brasil.

Dilma disse que o projeto de leilões de concessões é parte da segunda fase do seu projeto de desenvolvimento. Na década passada, o momento foi de aceleração do crescimento econômico, o aumento da renda e a redução da desigualdade. Agora, afirmou a presidente, é a hora de buscar a produtividade, uma “pré-condição para nos tornarmos um país de média e alta renda”.

Além da questão logística, Dilma afirmou que os investimentos em educação são essenciais. “Somos um país que formava mais advogados que engenheiros. Advogado é custo, engenheiro é produtividade”, disse a presidente, para risos da plateia reunida no auditório do Goldman Sachs.

A presidente reafirmou seu compromisso com a estabilidade econômica e o combate à inflação, como haviam feito anteriormente (e exaustivamente) os ministros Mantega e Pimentel e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. Dilma também fez as obrigatórias referências à “burocracia empedernida” do país e a necessidade de haver mais “racionalidade na ação do Estado”.

Fonte: Exame

Acredito que tenha sido apenas uma observação humorística da autoridade máxima do País, falando de improviso.
Não vislumbro nenhum demérito aos nobres causídicos.
Opiniões?

Por mais que seja uma visão humorística, de improviso, penso que não foi uma boa 'sacada' da presidente. Afinal, desmerecer uma classe - uma das mais antigas e honradas do país - que é o sangue dos órgãos do judiciário, legislativo e executivo é insensato.

Engenheiro também é muito importante para o país - no meu pensar todo mundo é importante para o desenvolvimento do Estado, mas, obviamente que formar mais advogados do que engenheiros é, na verdade, fruto de uma politica desmedida onde se abriam faculdades que ofereciam cursos de direito a cada esquina! 

O governo federal é o maior "cliente" da justiça, principalmente como Réu.

O governo em geral também não cumpre as decisões judiciais, haja vista o volume de precatório em atraso.

O governo não cumpre contratos assinados, basta lembrar da questão da "renegociação" forçada dos contratos com as geradoras de energia elétrica.

Quando acabar esses questão, esse Senhora que assassinou o português ao instituir o título de "a presidenta" para satisfazer o ego pode falar sobre qualquer profissão.